SNOOZE
Nesta altura do campeonato, em que me deito às tantas e me levanto com as galinhas, há uma palavra que todos os santos dias me atormenta: SNOOZE.
Não sei muito bem o que pensar desta função de grande parte dos alarmes \ despertadores. Na realidade, ela permite-me estar mais 10 minutos ( tempo que estimei para o meu snooze) a dormir. E mais 10 minutos. E mais 10 minutos. E mais 10 minutos, até já ter chegado a quase 50 minutos de snooze. Neste momento, estou uma snoozeodependente. Neste momento, porque sei que não me levanto imediatamente ao toque do despertador, tenho o despertador pronto para atacar 1 hora antes do necessário, porque sei que só ao fim de 1 hora me consigo levantar, depois de trinta ou quarenta vezes a snoozar.
Snoozar ou não snoozar? Eis a questão. Lembrei-me disto porque li num artigo – daqueles estudos mega, ultra fiáveis – que as pessoas que se levantam logo a seguir ao despertador tocar são as mais bem sucedidas a todos os níveis. Fazem mesmo referência àquelas pessoas que snoozam vezes sem conta até se levantarem, tipo “ah coiso e tal, mas são uns falhados, e gente sem graça, e uns deprimidos”
Bem, sendo assim, vou tentar reduzir as minhas doses diárias de snooze e tentar snoozar-me menos vezes. Já não se pode ter sono. Até isso já é considerado droga ilícita. Chiça!
Beijinhos.